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LENDA

Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo...
- Nós nos amamos... E vamos nos casar - disse o jovem.
- E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã...
alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos... que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrarmos a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...
Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e apenas com uma rede e tuas mãos, deves caçar o falcão mais vigoroso do monte... e traze-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro
Bravo - continuou o feiticeiro - deves escalar a montanha do trono, e lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada... no dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco. O velho pediu, que com cuidado as
tirassem dos sacos... e viu eram verdadeiramente formosos exemplares...
- E agora o que faremos? - perguntou o jovem - as matamos e depois bebemos a honra de seu sangue?
- Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? - propôs a jovem.
- Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves, e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro... quando as
tiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... a águia e o falcão, tentaram voar mas, apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do vôo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se
machucar.
E o velho disse: Jamais esqueçam o que estão vendo... este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão... se
estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro...Se quiserem que o amor entre vocês perdure...
"Voem juntos... mas jamais amarrados".
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AS COISAS NEM SEMPRE SÃO O QUE PARECEM

Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica.
A família deu abrigo, mas com muita má vontade.
Apesar de viverem em uma mansão com muitos quartos, não permitiram que os anjos ficassem em nenhum deles.
Em vez disso, deram aos anjos um espaço, em um quartinho pequeno e frio no sótão da casa.
A medida que eles faziam a cama no duro piso, o anjo mais velho viu um buraco na parede e o tampou.
Quando o anjo mais jovem perguntou o porquê, o anjo mais velho respondeu:
"As coisas nem sempre são o que parecem."
No dia seguinte os dois continuaram viagem.
Com a chegada da noite, os dois anjos pediram abrigo na casa de um casal muito pobre.
O senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros e receberam de bom grado os viajantes.
Depois de compartilhar a pouca comida que a família tinha, o casal permitiu que os anjos dormissem na cama do casal, onde eles poderiam ter uma boa noite de sono para poder prosseguir a viagem totalmente descansados.
Quando amanheceu, os anjos encontraram o casal, banhados em lágrimas.
A única vaca que eles tinham, cujo leite era a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo.
O anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho:
- Como você permitiu que isto acontecesse?
O primeiro homem tinha de tudo e no entanto, você o ajudou.
A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse.
Por quê fez isso?
- As coisas nem sempre são o que parecem, respondeu o anjo mais velho.
Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede.
Como o proprietário era muito avarento e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais encontraria o ouro.
Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa dessa família pobre e humilde, o anjo da morte veio em busca da mulher e do agricultor, e eu lhe dei a vaca no lugar dos dois.
Por isso que sempre digo, que as coisas nem sempre são o que parecem...

Algumas vezes, isso é exatamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos.

Se você tiver fé, somente necessita confiar que aconteça o que aconter com você, algum propósito há.

Provavelmente alguma coisa muito melhor
virá a seguir.

Lembre-se:

O ontem é história.
O amanhã é um mistério.
O hoje uma dádiva.

E é por isso que se chama presente!

Então viva-o da melhor forma possível!
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A JANELA

Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro, muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam o café da manhã, a mulher olhou pela janela e ficou observando sua vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
"Que lençóis sujos nossa vizinha está pendurando!
Deve ser um preguiçosa.
Garanto que nem esfrega direito as roupas.
Deve passar uma água e só."
O marido escutou e observou calado.
Três dias depois, durante o café da manhã, a vizinha novamente pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
"Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
Será que ela não tem vergonha?
Se eu a conhecesse melhor, me ofereceria para ensinar-lhe a lavar roupas."
E assim, de tempos em tempos, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher surpreendeu-se ao ver lençóis muito brancos sendo estendidos e, empolgada, foi contar ao marido:
- Veja, finalmente nossa vizinha aprendeu a lavar roupas!
Você acredita?
O que será que aconteceu?
Você não falou alguma coisa, falou?
O marido olhou fixamente para a esposa e calmamente Respondeu:
- Não querida.
Eu apenas levantei mais cedo hoje e lavei os vidros da nossa janela.

ENQUANTO NOS PREOCUPAMOS COM .A VIDA DOS OUTROS, DEIXAMOS A NOSSA DE LADO.

É MELHOR OLHARMOS PARA NÓS MESMOS ANTES DE APONTARMOS OS DEDOS PARA OS OUTROS.
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NÃO ESQUEÇA O PRINCIPAL!

Conta a lenda, que certa vez uma mulher pobre com uma criança no colo, ao passar diante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não esqueça o principal.
Lembre-se porém de uma coisa:
depois que você sair, a porta se fechará para sempre!
Portanto, aproveite a oportunidade, mas não esqueça o principal..."
A mulher entrou na caverna, e lá encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental.
A voz misteriosa então, falou novamente:
"Você só tem oito minutos."
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro
e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco, e o desespero durou para toda a vida.

O mesmo acontece às vezes conosco.
Temos muitos anos para vivermos
neste mundo e uma voz sempre nos adverte:

"Não esqueça o principal!"

E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida!
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto, que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial:
"Os tesouros da alma..."

Que jamais esqueçamos que a vida neste mundo passa rápido, e que a morte pode chegar inesperadamente.
E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.

Portanto...

Que jamais esqueçamos o principal!
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O SOBREVIVENTE

Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar boiando.
Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais, e para guardar seus poucos pertences.
Novamente agradeceu.
Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado ele se revoltou.
Gritava chorando:
"O pior aconteceu! Perdi tudo!
Deus, por que fizestes isso comigo?"
Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
"Viemos resgatá-lo" - disseram.
"Como souberam que eu estava aqui?" - perguntou ele.
"Nós vimos o seu sinal de fumaça!"

É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.

Lembre-se:
Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva.

Passe essa mensagem para as pessoas que você conhece e quer bem.
Alguém pode estar precisando...
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AMOR OFERTADO

Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, quando Júlio, o menino mais novo, disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você?
Que conversa é essa?
Vamos continuar brincando.
E os dois continuaram brincando a tarde inteira até o anoitecer.
A noite, o senhor João, pai dos garotos, chegou do trabalho.
Estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Ao entrar, João olhou para seu filho Júlio, que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João mal-humorado e cansado disse:
- Tá bom, tá bom Júlio.
Vá brincar com seu irmão pois quero descansar um pouco.
Júlio ficou triste com a indiferença do pai e magoado foi chorar em um cantinho de seu quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos, sentindo a falta do filho mais novo, começou a procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Preocupada perguntou:
- O que foi meu filho...
Por quê está chorando?
Júlio olhou para a mãe com uma expressão triste e disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Ela sorriu para o filho e respondeu:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorrindo, deu um beijo na mãe e foi deitar-se.
No quarto do casal, ambos preparavam-se para dormir.
Joana, então, pergunta ao seu marido João:
- Querido, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
João ainda preocupado, pensando em seus problemas no trabalho, responde à esposa:
- Esse garoto só está querendo chamar a atenção... É manha.
Vamos dormir.
Então, todos se recolheram e dormiram profundamente.
No meio da madrugada Júlio levanta-se, vai ao quarto de seu irmão Ricardo, e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade, acorda e grita com Júlio:
- O que você quer?
Apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio, em silêncio, obedeceu o irmão.
Apagou a luz e dirigiu-se ao quarto dos pais.
Lá chegando, acendeu a luz e ficou observando seu pais dormirem.
O pai acorda e pergunta ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio somente balançou a cabeça em sinal negativo.
O pai pergunta novamente:
- Então, o que foi ?
Júlio continuou em silêncio.
João já muito irritado gritou com Júlio:
- Se não existe problema algum, vá dormir imediatamente e pare de incomodar.
Júlio apagou a luz, dirigiu-se ao seu quarto e deitou-se.
Na manhã seguinte todos levantaram-se cedo.
João iria trabalhar e Joana levaria as crianças para a escola.
Júlio não se levantou.
O pai foi ao quarto buscá-lo.
Chama por Júlio, e ele não responde.
Mais uma vez, e nada.
Júlio nem se mexeu.
João vai até a cama, puxa o cobertor do menino, e percebe que Júlio não mostra nenhuma reação.
Os olhos continuavam fechados e tinha uma aparência muito pálida.
João assustado colocou sua mão sobre o rosto de Júlio e pode notar que seu filho estava gelado.
Em pânico, gritou chamando a esposa.
Infelizmente o pior tinha acontecido.
Júlio estava morto sem qualquer motivo aparente.
A mãe desesperada abraçou o filho morto e quase não conseguia respirar de tanto chorar.
O irmão mais velho, desconsolado, segurou firme a mão de Júlio e chorou silenciosamente.
João, soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Pegou o pequeno papel e notou que havia algo escrito.
Era a letra de Júlio.

Dizia:
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho.
Disse que apesar de amar minha família e de ser amado por ela, teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo.
Queria dizer à vocês apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
Eu amo todos vocês!

Quantas vezes não temos tempo para amar e receber o amor que nos é ofertado!
Talvez quando acordarmos, pode ser tarde demais...
Diga para as pessoas que você gosta, o quanto elas são importantes para você.
Afinal, a vida somente vale a pena se amamos e somos amados.
Ainda há tempo.

Pense nisso!
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DEIXE A RAIVA SECAR

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um Joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha
na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar
todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda Quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:

"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:

"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro.
Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro.
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha.
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."

"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.

Nunca tome qualquer atitude com raiva.

A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.

Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.

Lembre-se sempre:

Deixe a raiva secar!
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ENGRAÇADO

Engraçado como é simples falar mal de Deus.
E depois imaginar por que o mundo está indo tão mal.

Engraçado como acreditamos em tudo que o jornal diz, mas questionamos o que a bíblia diz.

Engraçado como todos querem ir para o céu, porém não precisam acreditar, pensar ou dizer nada do que a bíblia diz.

Ou será que é assustador?

Engraçado como alguém pode dizer:
"Eu creio em Deus" Mas anda seguindo Satanás (que a propósito, também acredita em Deus).

Engraçado como você pode mandar mil piadas por e-mail, e elas se espalham como fogo, mas quando você começa a enviar mensagens sobre o Senhor JESUS as pessoas pensam duas vezes antes de partilhar.

Engraçado como o sexismo, a crueldade, a vulgaridade e a obscenidade transitam livremente pelo espaço cibernético.
Mas uma discussão pública sobre JESUS É suprimida da escola e do local de trabalho.

Engraçado, não?

Engraçado como alguém pode estar tão empolgado por CRISTO no domingo e ser um Cristão invisível no resto da semana.

Você está rindo?

Engraçado como você irá encaminhar essa mensagem.

Você não irá mandá-la para muitos em sua lista de endereços porque você não está certo sobre o que eles acreditam ou o que irão pensar de você por ter mandado isso a eles.

Engraçado como posso me preocupar mais com o que pensam de mim, do que com o que Deus pensa de mim.

autor desconhecido

"Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo." Fl 3: 7
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UM FATO REAL

Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.

Estavam famintos.

- Vá trabalhar e não amole - ouvia-se detrás da porta.

- Aqui não há nada moleque - dizia outro...

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam
as crianças...

Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes:

- Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... Coitadinhos!

Ela voltou com uma latinha de leite. Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de
dez anos:

- Você é mais velho, tome primeiro...

E olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fingindo beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.

Depois, estendendo a lata, diz ao irmão:

- Agora é sua vez. Só um pouco.

E o irmãozinho, dando um grande gole exclama:

- Como está gostoso!

- Agora eu -- diz o mais velho.

E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.

"Agora você", "agora eu", "Agora você", "Agora eu", diziam eles.

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo... Ele sozinho.

Esse "agora você", "agora eu" encheram-me os olhos
de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite.

Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
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A TRANSFUSÃO

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e, ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria, devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Reuniram as crianças e, entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng.
Ele foi preparado às pressas, ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendo, e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.
O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia.
O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas. E o rostinho do menino foi se aliviando. Minutos depois ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos:
- Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido o que vocês disseram e estava achando que ia dar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira, perguntou:
- Mas, se era assim, porque então que você se ofereceu a doar seu sangue?
E o menino respondeu, simplesmente:
- ELA É MINHA AMIGA...
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ENVELHECER

No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.
Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro.
Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim.
Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
Ela disse:
"Ei, bonitão.
Meu nome é Rosa.
Eu tenho oitenta e sete anos de idade.
Posso te dar um abraço?"
Eu ri, e respondi entusiasticamente:
"É claro que pode!", e ela me deu um gigantesco apertão.
Não resisti e perguntei-lhe:
"Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?", e ela respondeu brincalhona:
"Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar."
"Está brincando", eu disse.
Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse:
"Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!"
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milkshake de chocolate.
Nos tornamos amigos instantaneamente.
Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar.
Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse.
Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes.
Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol.
Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.
Ela foi apresentada e se aproximou do pódium.
Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão.
Frustrada e um pouco embaraçada, ela
Pegou o microfone e disse simplesmente:
"Desculpem-me, eu estou tão nervosa!
Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou:
"Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar.
Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso.
Primeiro, você precisa rir e encontrar humor
em cada dia.
Segundo, você precisa ter um sonho.
Quando você perde seus sonhos, você morre.
Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!
Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer.
Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos.
Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho.
Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida.
A idéia é crescer através das oportunidades.
E por último, não tenha remorsos.
Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer.
As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."
Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente "A Rosa".
Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária.
No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranqüilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar.

Quando você terminar de ler isto, envie esta palavra de conselho para seus amigos e familiares.
Eles realmente apreciarão!

Estas palavras têm sido divulgadas por amor, em memória de "Rose".
Uma grande mulher.
Na verdade um grande ser humano.

LEMBRE-SE:
ENVELHECER É INEVITÁVEL, MAS CRESCER É OPCIONAL!
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VENÇA SEUS OBSTACULOS...

Certa lenda conta que estavam duas crianças
patinando em cima de um lago congelado.

Era uma tarde nublada e fria e as crianças
brincavam sem preocupação.

De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava
debaixo do gelo, pegou uma pedra.
e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo
quebrá-lo e salvar seu amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram
o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você fez isso?
É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra
e suas mãos tão pequenas!

Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Como?
O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para
Dizer-lhe que não poderia fazer!

"SE PODES IMAGINAR, PODES CONSEGUIR
(Albert Einstein).
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OS DEDOS...

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa depois de 20 longos anos de trabalho e, todo orgulhoso, chama sua esposa para ver seu lindo caminhão, o primeiro que conseguira comprar após todos aqueles anos de sufoco, e a partir daquele dia seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho, de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado, aos berros pergunta que o filho estava fazendo e, sem hesitar, no meio de seu furor, martela impiedosamente as mãos do filho, que se põem a chorar sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho consegue trazer o marido realidade e, juntos levam ao hospital, para fazer um curativo nos machucados provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado, bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados, mas que de resto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo acordar no quarto.
Ao acordar, o menino foi só sorrisos e disse ao pai:
- Papai, me desculpe, eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai enternecido, disse que não tinha mais importância, que já nem estava mais bravo e que não havia estragado a lataria do seu caminhão.
Ao que o menino com os olhos radiantes perguntou:
Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- Não - respondeu o pai.
Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Comentário:

Apesar de forte, esta história tem cunho muito real, porque na hora do ímpeto machucamos profundamente quem amamos, e em muitas das vezes não podemos mais "sarar" a ferida que deixamos.
Por isto é importante domarmos as nossas tendências más e impulsivas?
Como precisamos ter cuidado com o que vamos oferecer ao outro? Fazendo ao outro o melhor, estaremos recebendo do outro o melhor que lhe doamos.
Somos herdeiros de nós mesmos. O que damos é o que recebemos. O que dizemos, não tem volta a palavra proferia injustamente, magoa profundamente.
Muitas vezes achamos que nós é que somos os injustiçados, os frágeis, e no entanto não reparamos o mal que fizemos a outros...
Fica cada dia mais fácil sentirmos pena de nós mesmo do que vermos nossa realidade , por nossas próprias ações.
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A BONECA E A ROSA BRANCA

Apressado, entrei em um Shopping Center para comprar alguns presentes de última hora para o Natal. Olhei para toda aquela gente ao meu redor e me incomodei um pouco.
"Ficarei aqui uma eternidade; com tantas coisas para
fazer", pensei.
O Natal já havia se transformado quase em uma doença.
Estava pensando em dormir enquanto durasse o Natal.
Mas me apressei o máximo que pude por entre as pessoas
que estavam no shopping.
Entrei numa loja de brinquedos. Mais uma vez me surpreendi reclamando para mim mesmo sobre os preços.
Perguntei-me se os meus sobrinhos realmente brincariam
com aquilo. Parti para a seção de bonecas.
Em uma esquina encontrei um menino de aproximadamente 5
anos segurando uma boneca bem cara. Estava tocando seus cabelos e a segurava com muito carinho. Não pude me conter; fiquei olhando para ele fixamente e perguntava-me para quem seria a boneca que ele segurava com tanto apreço, quando dele se aproximou uma mulher que ele chamou de tia. O menino lhe perguntou:
"Sabe que não tenho dinheiro suficiente?".
E uma mulher lhe falou com um tom impaciente: "Você sabe
que não tem dinheiro suficiente para comprá-la". A mulher disse ao menino que permanecesse onde estava enquanto ela buscava outras coisas que lhe faltavam. O menino continuou segurando a boneca. Depois de um tempo, me aproximei e perguntei-lhe para quem era a boneca. Ele respondeu: "Esta é a boneca que minha irmãzinha tanto queria ganhar no
Natal". Ela estava certa de que Papai Noel iria trazê-la".
Então eu disse ao menino que o Papai Noel a traria. Mas
ele me disse:
"Não, Papai Noel não pode ir aonde minha irmãzinha está.
Eu tenho que entregá-la à minha mãe para que ela leve até a minha irmãzinha". Então eu lhe perguntei onde estava a sua irmã. O menino, com uma feição triste, falou:
"Ela se foi com Jesus. Meu pai me disse que a mamãe irá
encontrar-se com ela".
Meu coração quase parou de bater. Voltei a olhar para o
menino. Ele continuou: "Pedi ao papai para falar para a mamãe para que ela não se vá ainda. Para pedir-lhe para esperar até que eu volte do shopping".
O menino me perguntou se eu gostaria de ver a sua foto e
respondi-lhe que adoraria. Então, ele tirou do seu bolso algumas fotografias que tinham sido tiradas em frente ao shopping e me disse: "Vou pedir para o papai levar estas fotos para que a minha mãe nunca se esqueça de mim.
Gosto muito da minha mãe, não queria que ela partisse. Mas o papai disse que ela tem que ir encontrar a minha irmãzinha". Me dei conta de que o menino havia baixado a cabeça e ficado muito calado. Enquanto ele não olhava, coloquei a mão na minha carteira e retirei algumas notas. Pedi ao menino para que contasse o dinheiro novamente. Ele
se entusiasmou muito e comentou: "Eu sei que é suficiente".
E começou a contar o dinheiro outra vez. O dinheiro agora era suficiente para pagar a boneca.
O menino, em uma voz suave, comentou : "Graças a Jesus
por dar-me dinheiro suficiente". Ele falou ainda:
"Eu acabei de pedir a Jesus que me desse dinheiro
suficiente para que eu comprar esta boneca para a mamãe levar até a minha irmãzinha. E Ele ouviu a minha oração. Eu queria pedir-lhe dinheiro suficiente para comprar uma
rosa branca para a minha mãe também, mas não o fiz. Mas
Ele acaba de me dar o bastante para a boneca da minha irmãzinha e para a rosa da minha mãe. Ela gosta muito de rosas brancas...".
Em alguns minutos a sua tia voltou e eu, despercebidamente, fui embora.
Em quanto terminava as minhas compras, com um espírito
muito diferente de quando havia começado, não conseguia deixar de pensar naquele menino.
Segui pensando em uma história que havia lido dias antes
num jornal, a respeito de um acidente, causado por um condutor alcoolizado, no qual uma menininha falecera e sua mãe ficara em estado grave. A família estava discutindo se deveria ou não manter a mulher com vida artificial. Logo
Dei-me conta de que aquele menino pertencia a essa família.
Dois dias mais tarde li no jornal que a mulher do acidente havia sido removida das máquinas que a mantinham viva e morrido.
Não conseguia tirar o menino da minha mente.
Mais tarde comprei um buquê de rosas brancas e as levei
ao funeral onde estava o corpo da mulher. E ali estava; a mulher do jornal, com uma rosa branca em uma de suas mãos, uma linda boneca na outra, e a foto de seu filho no shopping. Eu chorava e chorava... Minha vida havia mudado para sempre.
O amor daquele menino pela sua mãe e irmã era enorme.
Em um segundo, um condutor alcoolizado havia destroçado a
vida daquela criança.
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A QUEM AMAMOS???

Esta historia é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã.

Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e lhes disse:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.

- Claro meu filho, peça o que quiser!

- Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro meu filho, nos adoraríamos conhece-lo!!!!

- Entretanto, ha algo que vocês precisam saber.
Ele foi ferido na ultima batalha que participamos.
Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna.
O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir.
Pôr isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos
ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e
viver tranqüilamente!

- Não, eu quero que ele venha morar conosco!

- Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo.
Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para
nós. Temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que
uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver.
Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este
rapaz.
Ele encontrará uma maneira de viver pôr si mesmo...

Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram
mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema da policia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio.
A policia acreditava em suicídio.
Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram
levados para identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram
algo que desconheciam...
O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

Autor Desconhecido
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"NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!"

ESTA HISTÓRIA É VERÍDICA!

A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.

Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se tornasse realidade.

Ela tomou a mão de seu filho e perguntou:

"Você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?"

"Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer."

A mãe sorriu e disse:

"Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."

Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão. O bombeiro disse:

"Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!" Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio! E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.

Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.

Três dias depois, o bombeiro pegou o garoto, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. O garoto ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central.

Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.

Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar o garoto tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.

Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.

Então, ela lembrou do dia que o garoto tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com o garoto.

O chefe dos bombeiros respondeu:

"NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava o garoto e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.

Com um sopro final, o garoto olhou para o bombeiro-chefe e perguntou:

"Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?"

"Claro, você é um dos melhores" - disse o chefe.

Com estas palavras, o garoto sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
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AMIGO MEU

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto, e
em determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO.

Seguiram adiante e chegaram a um oasis onde resolveram
banhar-se. O que havia sido bofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo... ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA.

Intrigado, o amigo perguntou: POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI,
ESCREVEU NA AREIA E AGORA, ESCREVE NA PEDRA?
Sorrindo, o outro amigo respondeu: QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS
OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E O PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA. POR
OUTRO LADO, QUANDO NOS ACONTECE ALGO GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR
ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERÁ SEQUER BORRÁ-LO.

Uma grande frase: "Só é necessário um minuto para que simpatize com alguém, uma hora para gostar de alguém, um dia para querer bem a alguém, mas precisa de toda uma vida para que possa esquecê-lo".


P.S.: mande essa frase a todas as pessoas as quais jamais
esquecerá.
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AMOR... APENAS AMOR...

Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar. A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "Neoqeav" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente. Eles se revezavam deixando "Neoqeav" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar. Eles escreviam "Neoqeav" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho. "Neoqeav" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.

Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "Neoqeav" na última folha e enrolou tudo de novo. Não havia limites para onde "Neoqeav" pudesse surgir. Pedacinhos de papel com "Neoqeav" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam. Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros. "Neoqeav" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira.

Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro. Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós. Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida. Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar.

O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam. Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal.

Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso. Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos. Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte.

Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes. Como sempre, vovô estava com ela a cada momento. Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair. O câncer agora estava de novo atacando seu corpo. Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu. Vovó partiu. "Neoqeav" foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó. Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.

Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela. Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava. Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando: "Mas o que Neoqeav significa?", não está?



Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você = "NEOQEAV".

Autor: ?
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O CACHORRO E O GATINHO

Não sei se é verdade, mas é interessante....

Quem me contou esta, garante que aconteceu na "Granja Viana", bairro de classe media alta em São Paulo.

Eram dois vizinhos...
O primeiro vizinho comprou um gatinho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai.
O doido comprou um pastor alemão. Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu gatinho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho.
Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.
Era normal ver o gato no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do gato foi passar o final de semana na praia com a família. Isso na sexta-feira.No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche,
quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo.Trazia o gato entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, é claro, morto.
Quase mataram o cachorro.
- O vizinho estava certo. E agora, meu Deus?
- E agora?
A primeira providência foi bater no cachorro,escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança.
Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iriam chegar.
E agora? Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as tantas pancadas que ainda lhe doíam.
- Já pensaram como vão ficar as crianças? (perguntou a mulher)
- Cala a boca!!!!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
- Vamos dar um banho no gato, deixar ele bem límpido, depois a gente seca com o secador da sua mãe e coloca na casinha dele no quintal.
Como o gato não estava muito estraçalhado, assim fizeram.
Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um gato cardíaco.Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar.
Notam o alarido e os gritos das crianças. Descobriram!
Não deram cinco minutos e o dono do gato veio bater a porta.
Branco, lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
-O que foi? Que cara é essa?
- O gato... O gato...
- O que tem o gato?
- Morreu!
Todos:
- Morreu? Ainda hoje de tarde parecia tão bem...
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal!

A historia termina aqui. O que aconteceu depois não interessa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais me cativa nesta historia toda, o protagonista da historia, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o gatinho. Depois de muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado.
O que faz ele? Provavelmente com o coração partido,desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto e lado.
O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
Sim, nós mesmos, que não pensamos duas vezes.
Para nós o cachorro é o irracional, o assassino confesso.
E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro de nós.
Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta aparência como melhor nos convier. Maquiada.
Coitado do cachorro.
Coitado do dono do cachorro.
Coitados de nós, animais racionais.
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O BORDADO

Quando era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me
sentava perto dela e lhe perguntava o que estava fazendo. Ela me respondia que estava bordando.

Eu observava seu trabalho de uma posição mais baixa de onde ela estava sentada, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo dizendo-lhe que de onde eu estava o que ela fazia me parecia muito confuso. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente dizia:

"Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu bordado te chamarei e te colocarei sentado em meu colo e te deixarei ver o bordado desde a minha posição".
Perguntava-me porque ela usava alguns fios de cores
escuras e porque me pareciam tão desordenados de onde eu estava. Minutos mais tarde escutava-a chamando-me :
"Filho, vem e senta-te em meu colo".
Eu o fazia de imediato e me surpreendia e emocionava ao ver a formosa flor e o belo entardecer no bordado. Não podia crer; de baixo parecia tão confuso. Então minha mãe me dizia:

"Filho, de baixo para cima se via confuso e
desordenado, porém não te ocorria de que há um plano acima. "Havia um desenho; só o estava seguindo. Agora olhando-o da minha posição saberás o que estava fazendo".

Muitas vezes ao longo dos anos tenho olhado para o céu e dito:

"Pai o que estais fazendo ? "
Ele responde: "Estou bordando tua vida."
E eu lhe replico:
"Mas está tudo tão confuso; em desordem. Os fios
parecem tão escuros, porque não são mais brilhantes ?"

O Pai parecia dizer-me:
"Meu filho, ocupa-te de teu trabalho . . . e Eu farei o meu; um dia te trarei ao céu e te colocarei em meu colo e então verás o Plano desde a Minha posição."

Autor desconhecido.
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A VASILHA RACHADA.

Um carregador de água na Índia tinha duas grandes vasilhas que ficavam penduradas nas extremidades de um pau que ele levava em cima dos ombros. Uma das vasilhas tinha uma rachadura, enquanto que a outra era perfeita e entregava toda a água no final do longo caminho a pé desde o riacho até a casa de seu patrão. Quando chegava, a vasilha rachada continha somente à metade da água. Por dois anos completos isto ocorria diariamente. A vasilha perfeita estava muito orgulhosa de seus feitos, perfeita para os fins para os quais foi criada. Porém a pobre vasilha rachada esta muito envergonhada de sua própria imperfeição e se sentia miserável porque podia conseguir somente a metade do que se supunha que ela devesse fazer. Após dois anos conversou com o aguador dizendo: "Estou envergonhada de mim mesma e quero me desculpar"... "Por quê?" o aguardor lhe perguntou. "Porque devido às minhas rachaduras você pode entregar apenas metade de minha carga. Devido às minhas rachaduras você obtém somente a metade do salário do que poderia conseguir." O aguador sentiu muita pena da vasilha e com grande compaixão lhe disse : No caminho de volta para a casa do patrão, quero que você note as belíssimas flores que crescem ao longo do caminho." Ela assim fez e na verdade viu muitíssimas flores formosas ao longo de todo o percurso, porém da mesma maneira se sentiu muito triste porque no final levava somente a metade de sua carga. O aguador lhe disse: Você reparou que as flores crescem somente no teu lado do caminho? Eu sempre soube das tuas rachaduras e quis tirar vantagem disso. Plantei sementes de flores ao longo de todo o caminho no lado em que você passa, e , todos os dias tua água perdida regou essas flores. Por dois anos eu pude colher estas flores para decorar o altar do meu patrão. Se você não fosse exatamente assim como você é, ele não teria essa beleza sobre sua mesa. Cada um de nós tem suas próprias rachaduras. Todos somos vasilhas rachadas, porém podemos permitir a Deus utilizar nossas rachaduras para decorar algumas mesas do Pai..."

Na grande economia de Deus, nada se desperdiça.
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A CENOURA, O OVO E O CAFÉ

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir.

Estava cansada de lutar e combater.

Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.

Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.

Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.

Logo as panelas começaram a ferver.

Numa ele colocou cenouras, noutra colocou ovos e,
na última, pó de café.

Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.

A filha deu um suspiro e esperou impacientemente,
imaginando o que ele estaria fazendo.

Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.

Pescou as cenouras e colocou-as numa tigela.

Retirou os ovos e colocou-os em outra tigela.

Então pegou o café com uma concha e colocou-o numa chícara.

Virando-se para ela, perguntou:

- Querida, o que você está vendo?

- Cenouras, ovos e café - ela respondeu.

Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.

Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.

Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.

Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou
que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.

Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.

Ela perguntou humildemente:

- O que isto significa, pai?

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.

A cenoura entrara forte, firme e inflexível.

Mas depois de ter sido submetida à água fervendo,
ela amolecera e se tornara frágil.

Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior.

Mas depois de terem sido colocados na água fervendo,
seu interior se tornou mais rijo.

O pó de café, contudo, era incomparável.

Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.

- Qual deles é você? - ele perguntou à sua filha.

Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde?

Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?

Autor Desconhecido
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